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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

[...] Ai você vem, olha nos meus olhos, diz que me ama, que quer sentir os meus lábios nos seus, o meu corpo no seu, sentir minha respiração, e quando tá chegando perto , se afasta , abaixa a cabeça , e diz : não posso !
Afastarei você com o gesto mais duro que conseguir, e direi duramente que seu amor não me toca nem me comove, e que sua precisão de mim não passa de fome. Acho que é isso que você não é capaz de compreender, que as pessoas, um dia, passam a não querer mais o que tem. E a gente esquece sabendo que está esquecendo.












  Apronto agora os meus pés na estrada.
Ponho-me a caminhar sob sol e vento.
Eles secam as lágrimas,
Vou ali ser feliz e não volto.


                 É que.. sei lá, as vezes parece tudo bem, e derrepende tudo vira de cabeça pra baixo.